O
FMI tem sido, desde o inicio da crise, a instituição de crédito
eleita para "ajudar" os países afectados pela crise, tendo atribuído um
total de 47,9 mil milhões de dólares em empréstimos, apenas no
último ano e meio.
As contrapartidas exigidas em troca destes
financiamentos, contrariamente às declarações oficiais, centram-se
mais uma vez em políticas orçamentais e monetárias mortalmente
restritivas.
Texto
de Mariana Mortágua