Manuel Alegre e mais quatro deputadas do Partido Socialista votaram de novo contra o Código de Trabalho, que voltou ao Parlamento quarta-feira, expurgado da norma declarada inconstitucional e que alargava o período experimental de 90 para 180 dias. A aprovação do código, porém, nunca esteve em causa, porque a direita voltou a abster-se, viabilizando aquilo que a deputada Mariana Aiveca classificou como um retrocesso civilizacional.