Ao declarar repetidamente
o seu apoio incondicional a Israel, Barack Hussein Obama está a
defraudar as expectativas dos mais de mil milhões de muçulmanos do
mundo, que hoje encaram os EUA com um repúdio e ódio quase
universais, mas que poderiam voltar a mostrar espírito aberto diante
da eloquência, da história pessoal, da cor da pele e do nome
intermédio do novo presidente.
Por John V. Whithbeck,
publicado originalmente no Counterpunch