Extracto de um longo artigo de Guy Scarpetta publicado no Le Monde Diplomatique de Maio de 2004, onde o autor, a propósito do movimento dos intermitentes em França, mostra como, através da história e desde o seu início, a arte nunca foi governada pelos imperativos da economia. À luz dos princípios neoliberais, a morte da arte, neste contexto, já não é de modo algum uma hipótese absurda. O artigo completo (em francês) pode ser lido aqui.