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Artigo | 6 de October

<img width="150" src="/sites/default/files/images/stories/politica/janeiro07/lisboa.jpg" alt="Câmara Municipal de Lisboa" height="113" title="Câmara Municipal de Lisboa" class="jce_tooltip" /><span><span>Segundo o Jornal de Not&iacute;cias, o Sindicato dos Trabalhadores do Munic&iacute;pio de Lisboa (STML) e o STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administra&ccedil;&atilde;o Local) iniciaram uma campanha contra a precariedade dos trabalhadores dos munic&iacute;pios, com a coloca&ccedil;&atilde;o de uma centena de faixas na cidade de Lisboa com a palavra de ordem &quot;Os trabalhadores n&atilde;o s&atilde;o descart&aacute;veis&quot;.<br />
Esta campanha obteve um importante contributo no Plano de Saneamento Financeiro aprovado pela C&acirc;mara Municipal de Lisboa, o qual levar&aacute; &agrave; integra&ccedil;&atilde;o de centenas de trabalhadores prec&aacute;rios, gra&ccedil;as &agrave; proposta do Bloco de Esquerda, contra a qual s&oacute; votou o PCP.</span></span>
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Artigo | 6 de October

Mercenários da BlackwaterA Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou por larga maioria, contra a vontade da administração Bush, que as empresas de segurança privadas que trabalhem no Iraque e noutras zonas de conflito estão sujeitos à lei americana, sendo o FBI quem investigará os abusos.
Esta lei foi agora aprovada na sequência dos acontecimentos de 16 de Setembro passado, quando os mercenários da Blackwater dispararam indiscriminadamente sobre a população em Bagdad e o governo iraquiano proibiu as actividades da empresa, mas recuou quatro dias depois. Segundo o Washington Post, um relatório do exército dos EUA confirma que os mercenários dispararam sem ser provocados, as pessoas sobre as quais dispararam não estavam armadas, nem ninguém disparou sobre eles.
A lei foi aprovada na Câmara de Representantes por 389 votos a favor e 30 contra.

Artigo | 6 de October

Eric HobsbawmNesta longa entrevista, o historiador britânico defende que o projeto norte-americano está a falir. "Isso não significa que os EUA vão tornar-se um país mais fraco, ou que estejam em declínio ou colapso. Mesmo que percam todos os seus soldados, continuarão a ser uma nação populosa, importante económica e politicamente." Hobsbawm sustenta que o império norte-americano não vai permanecer, entre outras razões, por questões internas: "A maior parte dos norte-americanos não quer saber de imperialismo e sim da sua economia interna, que tem demonstrado fragilidades." Na entrevista, aborda temas tão variados como o balanço do comunismo, Rússia e China, Hugo Chávez, tendências da moderna historiografia e até futebol.

Por Sylvia Colombo para a Folha de S. Paulo, 30/9/2007