Pela primeira vez, durante a visita-surpresa ao Iraque de ontem, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, admitiu que a ideia de reduzir o número de tropas americanas no Iraque (160 mil, actualmente) já não é uma questão tabu. Antes, Bush sempre se recusara a considerar sequer a questão. Em Londres, o primeiro-ministro Gordon Brown afirmou que a retirada de 500 militares britânicos do Palácio de Bassorá, onde diariamente eram bombardeados por tiros de morteiro e rockets, "não foi uma derrota".