A CGTP fez críticas ao Presidente da República por defender
medidas que facilitam os despedimentos, a chamada flexigurança. "Não se entende que, em vez de um pronunciamento no
sentido de fazer cumprir a lei, o Presidente da República venha defender
medidas que facilitem os despedimentos, contrariando as disposições
constitucionais e assumindo-se como instrumento avançado das políticas
neoliberais", disse José Ernesto Cartaxo, da comissão executiva da central.
Para o Bloco de Esquerda, Cavaco Silva, ao invocar o exemplo da flexigurança, defendeu um modelo "que tem sido
uma das principais bandeiras do Compromisso Portugal."