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Artigo | 30 de July

ISRAEL MASSACRA EM QANA
qanaCalcula-se que mais de 60 pessoas, na sua maioria crianças, morreram num bombardeamento israelita a um edifício no sul do Líbano. As vítimas tinham-se refugiado no edifício para fugir às bombas. O primeiro ministro libanês exigiu um cessar fogo sem condições. Condoleezza Rice pediu que Israel “usasse com mais cuidado as armas” e cancelou a visita ao Líbano.  

Artigos dossier | 30 de July

Um país bombardeia dois países. A impunidade podia parecer assombrosa se não fosse um hábito. Alguns protestos tímidos dizem que houve erros. Até quando os horrores continuarão a chamar-se erros? Esta carnificina de civis começou a partir do sequestro de um soldado. Até quando o sequestro de um soldado israelita poderá justificar o sequestro da soberania palestiniana? Até quando o sequestro de dois soldados israelitas poderá justificar o sequestro do Líbano inteiro?

Artigos dossier | 30 de July

A 15 de Janeiro começou nos EUA a quinta temporada da série "24 Horas", criada por Joel Surnow e Robert Cochran e que estreou em 2001. Cada temporada desse sucesso fenomenal da Fox Network é composta de 24 episódios de uma hora, correspondentes a uma hora do dia -a temporada inteira cobre os acontecimentos de um único dia.
O tema é a tentativa desesperada da Unidade de Contraterrorismo (CTU na sigla em inglês) de Los Angeles de evitar um acto terrorista de magnitude catastrófica - como, na quarta temporada, a explosão de uma arma nuclear roubada sobre uma megalópole americana.

Artigos dossier | 30 de July

Enquanto as forças israelitas matavam mais de 300 civis e expulsavam de suas casas mais de meio milhão de pessoas para erradicar o “terrorismo”, uma pequena e amarga ironia histórica passava despercebida no início desta guerra em Israel.
Os veteranos de uma outra organização “terrorista” reuniram-se, nos narizes das forças israelitas, para comemorar a matança de 91 pessoas, entre as quais 28 britânicos, num hotel de Jerusalém.

Artigos dossier | 30 de July

Entre o bem e o mal, sabemos que Deus não é neutro." Foi nesses termos que George W. Bush anunciou sua confiança na guerra lançada pelos EUA contra o terrorismo. Evidentemente o argumento suscita alguns problemas, dos quais o primeiro poderia ser expresso em termos simples: o fato é que, justamente nessa história, Deus parece estar-se a mostrar estranhamente neutro. É o mesmo Deus - o de Moisés/Moussa e de Abraão/Ibrahim- que justifica a convicção inversa: a de que os combatentes da jihad farão triunfar a causa do bem contra o "império do mal" americano.

Artigos dossier | 30 de July

“Na lógica do Homo sacer vê-se com clareza a maneira que têm os meios de comunicação social ocidentais de informar sobre os acontecimentos na Cisjordânia ocupada: quando o Exército Israelita ataca a polícia palestiniana e destrói sistematicamente as infra-estruturas palestinianas, no que Israel descreve como uma operação “bélica”, a resistência palestiniana aparece citada como prova que enfrentamos terroristas.