Há precisamente quarenta anos, na madrugada que dobra o mês de abril, dois jovens portuenses sucumbiram às mãos de uma das mais violentas intervenções policiais ocorridas em democracia.
O fim do juancarlismo constitui um rude golpe, não só na monarquia mas na generalidade dos pilares do regime de 1978, o grande artífice da Espanha democrática é, afinal, um corrupto internacionalmente conhecido.
O Congresso Espanhol, com os votos de PSOE, PP e VOX, rejeitou esta terça-feira a abertura de uma comissão de investigação sobre o terrorismo de Estado dos GAL e o papel do antigo presidente do Governo Felipe González na sua criação e implementação.