Concorde-se ou não com as forças militares do nosso país, não é aceitável que se obrigue todos os anos milhares e milhares de jovens a participar numa actividade que pode ou não ser do seu interesse, quando deve depender da vontade de cada pessoa participar ou não na mesma.
No fundo, Marcelo é a Rainha de Copas de “Alice no País das Maravilhas” que defende todos os trunfos poderosos em jogo sem os questionar, deixando de parte todo o restante baralho.
Assistimos na Telescola a um pedido para as meninas usarem leggings e os meninos calças de fato de treino na aula de Educação Física. A luta pela igualdade de género exige, e bem, que cada pessoa se vista como bem entender e como melhor se sentir.
Por este país fora, vemos grandes empresas a despedir trabalhadores de uma forma completamente desumana. É necessário que o Estado intervenha e garanta que os direitos desses trabalhadores sejam salvaguardados e que ninguém fique para trás.
Queremos uma escola com diversidade, sem opressões étnicas, sexuais e sem machismo. Queremos uma escola com liberdade e plural, no fundo queremos uma escola de todos e de todas.
É perfeitamente normal ver mulheres com gravata e bonés ou então homens com collants, até porque os papéis de género não são mais do que construções impostas na sociedade. Mas as minhas respostas ao exercício do teste de Inglês estavam erradas.