Rui Curado Silva

Rui Curado Silva

Investigador no Departamento de Física da Universidade de Coimbra

As autoridades japonesas lançaram a proposta para transformar Fukushima em cemitério de lixo radioactivo do programa nuclear nipónico. Esta decisão está a causar grande indignação.

As renováveis evitaram custos anuais de 407 milhões de euros relacionados com a importação de combustíveis fósseis, como gás natural e carvão, e das licenças de produção de CO2.

Esta semana relembra-nos a importância da ciência para conhecermos melhor a evolução do Universo, as leis que o regem e a aplicação que essas leis poderão ter para gerar tecnologias que tornam a nossa vida mais confortável.

Sem uma estratégia, nem a curto, nem a longo prazo, sem ministério, a ciência portuguesa está neste momento à deriva. Ninguém sabe, ninguém faz a menor ideia do que serão os próximos anos.

Esta semana foi lançada ao largo da Bretanha a maior turbina do mundo (16 metros de diâmetro e 1000 toneladas de peso) destinada à produção de energia a partir de correntes submarinas.

O James Webb será o telescópio espacial mais importante para a astronomia e a astrofísica nas próximas décadas e o substituto do actual telescópio Hubble. O seu futuro foi posto em causa por uma proposta dos republicanos na Câmara dos Representantes dos EUA.

O Movimento Ciência Portugal lançou um manifesto cujo o objectivo é fazer da ciência e da tecnologia uma prioridade do debate político sobre o desenvolvimento do país. 

As reais consequências para o futuro da central de Fukushima Daichi e das regiões vizinhas começam a definir-se após recentes relatórios e declarações públicas de responsáveis japoneses.

Entre os principais factores que afectam as colheitas, verificou-se que a precipitação não teve grande influência na produção média global. No entanto os efeitos produzidos pela variação da temperatura média revelaram-se importantes para cada um dos produtos agrícolas estudados.

O relatório da Comissão Europeia que revela uma progressão considerável no ensino e na investigação em Portugal, demonstra claramente uma relação causa efeito entre o investimento público na educação e na investigação depois do 25 de Abril e o progresso obtido nestes domínios.