O passado colonial português é ainda hoje uma cortina de fumo, um quase tabu, um não assunto. É a velha estratégia de pôr uma pedra no assunto e organizar publicamente o esquecimento. A Câmara Municipal do Porto decidiu associar-se recentemente a esta estratégia.
Na mais do que certa perpetuação das contingências sanitárias e do prolongamento do teletrabalho, é necessário precaver contratos, postos de trabalho, números de estudantes por turma e por tipologia de aulas lecionadas.
Proponho três vetores urgentes na necessária construção de um discurso que incide preferencialmente no ES Politécnico como subsistema que urge reconsiderar.