A anunciada admissão de pouco mais de 100 novos trabalhadores para a EMEF não altera nada de substancial. Destes, 40 já lá trabalharão, contratados a prazo.
Unidades de Gestão Florestal, Agricultura Familiar e Regionalização terão de ser palavras-chave de uma renovada proposta política para a recuperação e desenvolvimento do interior mais rural.
Haverá disponibilidade de dinheiro para financiar exércitos reforçados e para aventuras militaristas. Mas já não haverá para agricultores, cujo labor coloca a comida no prato dos portugueses.
A Assembleia da República tem encontro marcado com o profundo anseio das gentes da região duriense de restauração da Casa do Douro. Pela parte do Bloco de Esquerda, o Parlamento não falhará.
Qualquer solução que vise impedir atentados contra os direitos dos animais, legalmente reconhecidos, não pode assentar em atentados contra os direitos das pessoas envolvidas no processo de abate.
Uma refundada Casa do Douro terá de ser uma associação pública de inscrição obrigatória, com uma vida interna democrática que a legitime como voz e defensora dos interesses da vitivinicultura duriense.
O que propomos é criar um novo quadro legal que possibilite a criação, pelos próprios produtores florestais, do que chamamos Unidades de Gestão Florestal.