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Paulo Mendes

Deputado à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. Membro do Bloco de Esquerda Açores. Licenciado em Psicologia Social e das Organizações

Artigos do Autor(a)

2016/12/04 - 10:24pm

Continuamos a assistir à satisfação das necessidades de uma elite açoriana que se serve dos Orçamentos da Região e dos Fundos Estruturais para acumular riqueza.

2016/11/22 - 12:03am

A ausência de qualquer sensibilidade social-democrata não é defeito deste PSD, mas sim feitio, e um feitio austeritário.

2016/10/14 - 3:03pm

É para quebrar a continuidade de políticas de direita na Região dos Açores que temos o Bloco de Esquerda.

2016/07/17 - 11:04am

Na semana passada assistimos à profissão de fé do deputado António Ventura às metas impostas pelo diretório europeu.

2016/07/12 - 3:56pm

A moção "Fazer a Diferença", aprovada na V Convenção Regional do Bloco de Esquerda/Açores, é a expressão do projeto político que oferecemos aos açorianos e açorianas.

2016/06/12 - 3:07pm

O PSD/Açores tentou, e julgo que ainda não desistiu de tentar, vender o TTIP (Tratado Transatlântico de Comércio e Investimento) como uma solução para o futuro da economia dos Açores, só porque a região fica situada entre os dois grandes continentes que o protagonizam.

2016/06/06 - 3:29pm

É fácil numa Região como a nossa [Açores] cultivar a inevitabilidade da pobreza, a ideia de que somos pequenos, sem riquezas naturais e de que como sempre fomos pobres, por isso, seremos para sempre pobres.

2016/05/24 - 10:19pm

A Câmara Municipal de Angra do Heroísmo orgulha-se de manter 250 desempregados em programas ocupacionais. Julga que está a fazer um grande favor a quem trabalha a preço de saldo, ocupando postos de trabalho permanentes na autarquia.

2016/05/12 - 5:33pm

O Bloco de Esquerda Açores entregou na Assembleia Regional uma iniciativa legislativa que [proíbe o cultivo de OGM], ao contrário da atual legislação, não procura ter “sol na eira e chuva no nabal”.

2016/04/30 - 10:28pm

É hábito corrente dizer-se que são os vencedores quem escreve a História, para justificar, não tanto a relatividade da importância atribuída a factos e até mesmo interpretações históricas, mas mais a defesa, no presente, dos vencidos do passado.

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