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Angola: Amnistia Internacional insiste para que direitos humanos sejam respeitados
Amnistia Internacional insiste com o regime angolano no respeito pelos direitos humanos, nomeadamente no que respeita à liberdade de expressão, manifestação e reunião, numa altura em que o país tem sido notícia pela detenção de ativistas pró-democracia.
"O nosso pedido para o governo é que respeite as obrigações internacionais porque Angola ratificou diversos tratados de direitos humanos, ou seja, está obrigada internacionalmente a cumprir com o que esses tratados exigem, mas na prática não é o que a gente está vendo", disse à Lusa Mariana Abreu, a coordenadora de campanhas para Angola, sublinhando que "a Constituição de Angola prevê o direito à liberdade de expressão, à liberdade de manifestação e reunião".
A responsável da AI sublinhou que "sem dúvida nenhuma, o maior problema que tem acontecido nos últimos anos e, especialmente neste ano, é a violação ao direito de liberdade de expressão, associação e reunião porque as pessoas não estão podendo se manifestar".