Na sequência da morte de George Lloyd nos Estados Unidos geraram-se movimentos de massa que com alguma violência protestavam contra a sua morte. Nessa altura começaram ataques a estátuas e foi posta em causa a memória de algumas personagens.
A direita julga-se no direito de decidir o que é a história, o que se pode ou não ensinar. Nuno Melo e o CDS decidem o que é ou não a história, decidem o que é história, o que é “marxismo cultural”.
É uma utopia regressiva já que cria uma imagem idílica e falsa do passado. É instrumental para a extrema direita, mas também alimenta outros discursos políticos.
A viagem de Fernão de Magalhães é um acontecimento traumático para Portugal. O navegador, apesar de português, fez a viagem ao serviço da coroa espanhola. Curiosamente também é um processo traumático para Espanha, afinal Magalhães não era espanhol.
Não será um programa minimalista em que não se atua sobre nada de fundamental a garantir uma vida descansada ao governo na frente da educação. Não será este programa a resolver nenhuma das questões fundamentais que afetam hoje a educação.
Social-democracia parece ter (re)entrado no vocabulário político do período pré-eleitoral. Não será muito interessante discutir a espuma das declarações, por muito risíveis que sejam como no caso de Marques Mendes, mas vale a pena precisar conceitos.
A História não só demarca o discurso político, como, muitas vezes fica no centro da atualidade. É como se o passado não largasse o presente, mas, de facto, é porque o passado condiciona o presente e as atitudes políticas. Por Nuno Pinheiro
Prevista para 29 de março parece que a saída do Reino Unido da União Europeia irá agora acontecer a 22 de maio … isto se … Reportagem de Nuno Pinheiro no Reino Unido
Os exames reduzem a escola à sua função e ao seu funcionamento mais tradicional. Estamos na altura de fazer com que acabem ao longo da escolaridade obrigatória (9º ano).