Jorge Martins

Jorge Martins

Professor. Mestre em Geografia Humana e pós-graduado em Ciência Política. Aderente do Bloco de Esquerda em Coimbra

Dez meses depois da primeira previsão tendencial e a pouco mais de três meses do ato eleitoral, abalanço-me a uma atualização. Desde então, há tendências que se acentuam ou se mantém. Por Jorge Martins

Nas eleições presidenciais realizadas no passado domingo em El Salvador, Nayib Bukele, candidato apoiado pelo partido centrista GANA (Gran Alianza por la Unidad Nacional) venceu à 1ª volta, obtendo 53,0% dos votos válidos. Por Jorge Martins.

Terminamos aqui a nossa viagem pelo mundo, iniciada em Portugal e simbolicamente terminada no Brasil. Dela podemos concluir que o mundo, em 2019, é um lugar perigoso, onde as tendências autocráticas, os nacionalismos agressivos, a intolerância, o ódio e a insensibilidade social tendem a crescer. Por Jorge Martins.

Neste artigo, Jorge Martins prossegue o seu périplo pela situação política mundial, destacando os EUA, Canadá, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Belize, Cuba, Haiti, República Domicana, Jamaica, Trinidad e Tobago e Porto Rico.

Neste artigo, Jorge Martins aborda a evolução política em: China, Taiwan, Mongólia, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Japão; Vietnam, Laos, Camboja, Myanmar, Tailândia, Malásia, Singapura, Indonésia, Brunei, Filipinas e Timor-Leste; Austrália, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Fiji e Nova Caledónia.

Na quinta parte da sua viagem pelo mundo, Jorge Martins leva-nos à Ásia Central e do Sul. Uma oportunidade para saber mais sobre o Sri Lanka, Maldivas, Bangladesh, Cazaquistão, Turquemenistão, Tajiquistão, Quirguistão, Afeganistão, Paquistão, Nepal, Butão.

Neste artigo, Jorge Martins prossegue o périplo pela situação política nas várias regiões do planeta no ano que agora começa.

As aberturas democráticas ocorridas no início dos anos 90, quando quase todos os países africanos se abriram ao multipartidarismo, acabaram por conhecer uma regressão. Artigo de Jorge Martins.

Estamos em presença de uma região politicamente bastante conturbada e onde decorrem, atualmente, alguns dos conflitos mais mortíferos do planeta, como os que dilaceram a Síria e o Iémen. Artigo de Jorge Martins

A nível internacional, o ano não começa sob o signo da incerteza e as perspetivas não são auspiciosas. No ano que agora se iniciou, o perigo espreita em todas as “esquinas”, ou seja, nenhum país está a salvo das ameaças crescentes, nos planos político, económico, social e ambiental, que surgem a diferentes escalas espaciais. Por Jorge Martins.