Jorge Martins

Jorge Martins

Professor. Mestre em Geografia Humana e pós-graduado em Ciência Política. Aderente do Bloco de Esquerda em Coimbra

O presidente romeno, Klaus Iohannis, do Partido Nacional Liberal (PNL), de centro-direita, foi facilmente reeleito na 2ª volta das eleições presidenciais, ontem realizadas na Roménia. Por Jorge Martins.

Na segunda volta das eleições presidenciais, realizada este domingo no Uruguai, o candidato do conservador Partido Nacional (PN), Luis Lacalle Pou, terá saído vencedor, mas o seu triunfo aguarda a confirmação do Tribunal Eleitoral. Artigo de Jorge Martins.

 

Pela quarta vez desde 2015 e pela segunda vez este ano, os espanhóis vão às urnas no próximo domingo para eleger um novo Parlamento. E tudo indica que delas não sairá uma maioria clara, que garanta uma fórmula governativa estável e permita resolver politicamente a questão catalã. Por Jorge Martins.

Os resultados mostram uma indiscutível vontade de mudança da parte do povo argentino, mas este pareceu não querer dar todo o poder ao kirchnerismo, ao contrário do que sucedeu durante a presidência de Cristina Fernández de Kirchner. Por Jorge Martins.

 

Na segunda parte da sua análise detalhada aos resultados eleitorais das passadas eleições legislativas, Jorge Martins dedica-se aos números dos partidos com menos expressão eleitoral e ao aumento “preocupante” da abstenção.

Numa série de dois artigos, Jorge Martins traz-nos a sua visão detalhada sobre os números das últimas eleições legislativas. Nesta primeira parte analisa os resultados dos principais partidos políticos da “vitória incompleta” do PS à “derrota histórica” da direita.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, conseguiu uma maioria relativa no Parlamento canadiano e deverá manter-se no poder, apesar de o seu Partido Liberal do Canadá ter tido menos votos que o oposicionista Partido Conservador do Canadá, liderado por Andrew Scheer. Artigo de Jorge Martins.

 

As eleições federais de domingo na Suíça mostraram uma invulgar vontade de mudança, num país cujo voto para a escolha do Parlamento se caracteriza pela previsibilidade. Artigo de Jorge Martins.

O próximo executivo grego até pode contar com alguma boa vontade europeia. Mas, sem reestruturação da dívida, a austeridade continuará e, com ela, o “calvário” do povo grego.  Uma análise detalhada das eleições legislativas gregas por Jorge Martins.

Apesar de ter perdido algumas posições, o PPE continuou a ser a força política mais votada, obtendo 36,7% dos lugares atribuídos a esta área da União Europeia, contra os 42,7% que detinha. Por Jorge Martins.