Jorge Martins

Jorge Martins

Professor. Mestre em Geografia Humana e pós-graduado em Ciência Política. Aderente do Bloco de Esquerda em Coimbra

As eleições legislativas que decorrerão neste domingo, na Suécia, deverão ter como desfecho principal uma forte subida dos Democratas Suecos (SD), uma força política de extrema-direita. O Partido da Esquerda (V) espera, igualmente, obter importantes ganhos. Artigo de Jorge Martins.

O quadro partidário é muito fragmentado, tendo nove forças políticas ultrapassado a cláusula-barreira de 4%, nas eleições de 3 de junho. O partido nacional-conservador SDS foi o mais votado, mas a formação de um novo executivo não se afigura fácil. Por Jorge Martins.

Nas eleições legislativas antecipadas do passado dia 12, a coligação de centro-direita Aliança para a Mudança e o Progresso (AMP), liderada por Xanana Gusmão, obteve a maioria absoluta, derrotando a Fretilin. Por Jorge Martins.

Desde 2010, cerca de 70% dos eleitores húngaros votam na direita reacionária ou na extrema-direita pura e dura. Politicamente, a Hungria já regressou aos anos 30. Por Jorge Martins.

Este exercício, por razões várias, tem relativamente pouca fiabilidade. Por isso, mais que uma previsão com números fiáveis ou aproximados aos resultados, o que podemos concluir daqui são as tendências que marcarão as próximas eleições europeias, as primeiras a realizar após o Brexit. Por Jorge Martins.

Nas eleições presidenciais costarriquenhas, Carlos Alvarado, do Partido de Ação Cidadã (PAC), de centro-esquerda, derrotou Fabricio Alvarado, do Partido Restauração Nacional (PREN), da direita evangélica reacionária. Por Jorge Martins

As eleições legislativas italianas do próximo dia 4 de março irão decorrer num clima de tensão política como há muito não se via. Por Jorge Martins

Na 1ª volta das eleições presidenciais no Chile passaram à 2ª volta o ex-presidente Sebastián Piñera (direita liberal-conservadora) e o senador Alejandro Guillier (centro-esquerda). A 2ª volta terá lugar no próximo dia 17 de dezembro. Por Jorge Martins

O poder central castelhano sempre procurou abafar a realidade plurinacional, o que gerou, frequentemente, mal-estar entre as nações periféricas, com destaque para a Catalunha, o País Basco e, em menor grau, a Galiza. Artigo de Jorge Martins para esquerda.net

As eleições realizadas, neste domingo 29 de outubro, na Islândia, um ano depois das anteriores, aumentaram a indefinição política no pequeno país do Atlântico Norte. Por Jorge Martins