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Fórum Socialismo 2015 começa hoje
"A abertura será sobre os desafios das esquerdas políticas e sociais e tentaremos juntar figuras conhecidas pelo seu percurso sindical, cívico e artístico para refletir sobre, em vésperas de eleições, quais são os desafios que se colocam às esquerdas políticas e às esquerdas sociais", afirmou José Soeiro à Lusa.
O deputado salienta que "o Socialismo não é um fórum que apresenta as posições oficiais do Bloco porque é um espaço no qual o Bloco está essencialmente a aprender com as posições de pessoas que não são do partido mas que têm uma reflexão sobre alguns temas que nos interessa pôr à discussão".
"O Fórum Socialismo não visa apresentar o programa do Bloco mas debater com a sociedade, com especialistas, com ativistas alguns temas que nos parecem centrais" sublinhou ainda o deputado, referindo que "quer os temas internacionais quer os temas nacionais que marcam a atualidade estarão em debate no Socialismo".
Nos cerca de 40 debates (ver programa), José Soeiro destaca o debate “Angola, repressão e direitos humanos", no sábado, e o debate “Miguel Portas”, o Périplo e o que ficou por dizer com José Manuel Pureza, no domingo.
Salientando que "é importante, particularmente num contexto de eleições não deixamos de dar voz às polémicas, à pluralidade que compõe a própria esquerda", o deputado aponta duas mesas de polémica: "A esquerda deve ser patriótica?" (no sábado) com José Neves e Luís Fazenda e "Que passos para um polo de esquerda?" com Manuel Loff, Fernando Rosas e Alfredo Barroso, no domingo.
No sábado às 18.30 horas, Francisco Louçã e Marisa Matias vão refletir sobre "Europa, Democracia e Alternativas".
A iniciativa prologa-se até domingo, 30 de agosto, e decorre na Escola Soares dos Reis, no Porto. A sessão de encerramento será no domingo às 16.30, e nela intervirão Catarina Martins, a poetisa Ana Luísa Amaral e o coordenador da Comissão de Trabalhadores da AutoEuropa, António Chora.
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