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Governo pressiona desempregados de Aveiro a irem trabalhar na agricultura no Alentejo
O Bloco de Esquerda refere que tomou conhecimento que vários desempregados inscritos no Centro de Emprego de S. João da Madeira foram convocados para uma ‘sessão de esclarecimento’ sobre trabalho agrícola no Algarve e no Alentejo.
As ações terão acontecido no Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado (CFPIC) e terão servido para aliciar os desempregados para irem trabalhar na agricultura no Alentejo, prlo salário mínimo nacional e com um contrato a termo incerto, a tempo completo e sem dias de folga. Não foi revelado a entidade patronal para quem trabalhariam, nem em que instalações ficariam alojados.
O Bloco de Esquerda questionou o Governo, perguntando ao ministério de Mota Soares, nomeadamente, se tem conhecimento destas convocatórias, que tipo de ofertas foram divulgadas nestas chamadas ‘sessões de esclarecimento’, que empresas agrícolas é que estavam a tentar recrutar junto dos desempregados inscritos no centro de emprego de São João da Madeira e que condições e salários foram oferecidos por essas empresas.
Salientando que se está a falar de “ofertas de trabalho cujas condições são pouco claras e que obrigariam a deslocações”, o Bloco de Esquerda critica: “Não se pode aceitar que o IEFP obrigue os desempregados a frequentar sessões de esclarecimento – sob ameaça de a sua inscrição ser anulada – para promover empregos precários e em péssimas condições”.
Comments
Isto infelismente não è
Isto infelismente não è verdade.
Mas teria o meu total apoio.
Sempre me ensinaram que para comer è necessario trabalhar....
A Verdade não teme investigação!!!
Isto infelizmente É VERDADE!!!
E tem a minha total condenação!!!
Sempre me ensinaram que para escrever é necessário saber escrever. Se não sabe escrever correctamente Português de Portugal, aprenda a escrever, tire um curso no IEFP, pode ser que eles tenham algumas verbas dos fundos comunitários e do Orçamento do Estado para Cursos de Português de Portugal para Técnicos Superiores do IEFP, Sr. José Marinho.
Da próxima vez que comentar, lembre-se que para um Técnico Superior do IEFP, não saber escrever correctamente Português de Portugal é um autêntica vergonha e só demonstra o nível pérfido, deplorável, irresponsável e incompetente das Entidades Governamentais em Portugal que obviamente não podem exigir dos outros aquilo que não conseguem exigir de si próprios!
Sempre me ensinaram que para ser Superior e dar o exemplo, tenho no mínimo de saber ler e escrever correctamente, conhecer o meu Código Deontológico da Profissão que exerço, ser conhecedor das Leis, dos meus Direitos e Deveres, e acima de tudo, RESPEITAR O PRÓXIMO!!!
Cumprimentos aos seus colegas do IEFP!
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