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Greve nacional dos professores à prova de avaliação

Sete organizações sindicais convocaram greve dos professores a todo o serviço relacionado com a Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC), durante o mês de março, e sublinham que “mantêm a determinação na luta contra a iníqua prova”.
Organizações sindicais apontam que que “a PACC não pode continuar a afrontar professores e a consumir recursos e trabalho às escolas” - Foto de Paulete Matos

O despacho oficial que fixou a aplicação da componente comum da PACC em 19 de dezembro passado, indicava também a realização das componentes específicas a partir de 1 de fevereiro. Até agora, esta realização não foi marcada.

Sete organizações sindicais de professores (ASPL, FENPROF, SEPLEU, SINAPE, SIPE, SIPPEB e SPLIU) anunciam, em comunicado, que “no dia 20 de fevereiro, no respeito pelos prazos legais”, apresentaram novo pré-aviso de greve a todo o serviço que se prenda com a PACC e salientam que este pré-aviso de greve responde, de forma tempestiva, à possibilidade de o ministério de Crato agendar a realização das componentes específicas para o mês de março.

A sete organizações sindicais apontam que a PACC “já foi chumbada em toda a linha, incluindo, não obstante a propaganda do governo, a sociedade em geral” e sublinham que a prova de avaliação “mereceu a declaração de ilegalidade e inconstitucionalidade por parte do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra”.

As organizações sindicais destacam ainda que a prova “já produziu um rasto imenso de atropelos, injustiças e ilegalidades que é fundamental corrigir” e que "a PACC não pode continuar a afrontar professores e a consumir recursos e trabalho às escolas”.

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