O voto foi anunciado pelo líder parlamentar bloquista após a tragédia na redação do semanário satírico Charlie Hebdo, onde homens armados assassinaram doze pessoas, entre as quais o diretor Charb e os desenhadores Cabu, Wolinski e Tignous.
"É um voto de apoio às famílias das pessoas que faleceram e de repto para que o valor fundamental da liberdade de imprensa e opinião nunca fique em causa", declarou Pedro Filipe Soares à saída da conferência de líderes parlamentares.
"Creio que esse repto será facilmente aceite por todos os grupos parlamentares e que a senhora presidente também o amplificará com o seu poder institucional", acrescentou o líder parlamentar do Bloco.