Carlos Vieira

Carlos Vieira

Ativista associativo na defesa dos Direitos Humanos. Militante do Bloco de Esquerda. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990

É já um lugar comum dizer-se que os discursos racistas, em Portugal (e noutros países onde os Direitos Humanos estão minimamente protegidos na Lei), começam quase sempre por “eu cá não sou racista, mas...”.

Trump e os falcões dos EUA podem ripostar com outros assassinatos mais ou menos selectivos, mas os últimos a rir poderão ser os fanáticos terroristas do Daesh.

Quando apelidei Almeida Henriques de “grande facilitador”, olhos nos olhos, apenas me baseei em factos políticos. Porém, espero não ter sido premonitório...

José Vieira assume que começou a filmar documentários por militância, sem formação teórica, aprendendo no terreno, com os erros.

O meu voto pode ajudar a melhorar (ou prejudicar, se me enganar na cruz) a minha vida e a do(a) leitor(a), assim como o seu voto também pode contribuir nesse sentido, ou, pelo contrário, pode ajudar a prejudicar a sua e a minha vida.

Afonso Costa ordenou uma repressão feroz, com o fecho de sedes de sindicatos e a prisão de centenas de sindicalistas - ficou conhecido como “racha-sindicalistas”.

A verdade é que temos de ter respostas científicas. Se não houver alternativas ao lítio, quem é que abdicará do seu telemóvel ou do seu computador (com baterias a iões de lítio)?... Quem é o primeiro a partir o telemóvel, como na letra do Conan?...

Os lisboetas viram passar na Av. da Liberdade “o maior desfile militar dos últimos cem anos”, para assinalar o Armistício da I Guerra Mundial. Ora, se há guerra de que ninguém se deva orgulhar, esta é uma delas.

Os catalães precisam da solidariedade dos povos livres de todo o mundo. E os portugueses deviam ser os primeiros a expressar essa solidariedade.

Em 1.100 km de fronteira entre os EUA e o México já existem muros e vedações. Este muro, mandado construir em 1994, no governo de Bill Clinton.