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Frota da Liberdade volta a rumar a Gaza para romper o bloqueio

“A Coligação Internacional da Frota da Liberdade (na qual participam a Inglaterra, França, Suécia, Noruega, Espanha, Itália, Grécia, Turquia, Estado Unidos, Canadá e Austrália) condena o atual ataque militar israelita contra a população civil de Gaza, denuncia o falhanço da comunidade internacional em deter este ataque, e continua a opor-se ao bloqueio económico sobre a população palestiniana de Gaza e ao colaboracionismo de outros governos”, lê-se no comunicado.
Segundo as organizações que integram a frota, “a reivindicação de levantar o bloqueio é um ponto central nas negociações para pôr fim à violência e os governos contrários ao bloqueio devem usar agora a sua influência para assegurar que o acordo que ponha fim à violência também ponha um ponto final ao bloqueio destrutivo.
A Coligação Internacional da Frota da Liberdade anuncia que se prepara para zarpar para Gaza para romper o bloqueio, reunindo participantes de todo o mundo. A frota irá trazer “exportações palestinianas, continuando o trabalho do projeto 'Arca de Gaza'” e não pretende ser acompanhada de qualquer escolta militar.
O Mavi Marmara - o principal navio da Frota da Liberdade em 2010 - irá juntar-se a esta iniciativa, levando a bordo centenas de ativistas pela paz de todo mundo.
A 31 de maio de 2010, a primeira Frota da Liberdade foi atacada pelo exército israelita em águas internacionais, quando tentava levar ajuda humanitária aos palestinianos da Faixa de Gaza. O navio turco Mavi Marmara foi o mais fustigado pelo ataque. Nove cidadãos turcos e um norte americano foram assassinados.
Comments
É errado tomar partido político
Para acabar com o conflito que tem tido efeitos colaterais consideráveis Israel deveria ocupar toda a faixa de Gaza! Há que recordar que os auto apelidados palestianos mais não são do que muçulmanos de várias vertentes islâmicas oriundos do Iraque, Irão, Síria, Egito, Jordânia, Arábia Saudita. etc, que se foram instalando na área onde conviveram sem problemas com os judeus que sempre ali habitaram já dos tempos dos reinos de Israel e de Judá. Recorde-se que o nome de palestina, mais propriamente Filasṭīn foi dado pelos conquistadores romanos à região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul do Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia. Toda esta área foi sucessivamente ocupada e dividida, contudo os judeus desde a sua origem que ocuparam a sua terra mas sempre sob diferentes domínios, e eis que após a adoção da resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de Novembro de 1947 que restabeleceu o estado de Israel começaram os conflitos marcados por feroz fundamentalismo religioso!
O curioso é que a maioria dos médios e grandes empresários palestinianos, jordanos e até egípcios têm escritórios em Israel e é em Israel que firmam os seus negócios!
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