A educação, a saúde, a habitação têm vindo a ser desfiguradas por governos incapazes. O actual acumula erros e é razoável temer mais do mesmo, sempre para pior. A democracia não se sustenta de intenções ou declarações pomposas. Quer acção concreta, nós apoiamos.
Quem é mais populista, os que recorrem aos mecanismos do Estado ou os que ambicionam usá-los mas estão à porta? Desvergonha total, não é hora de rejubilar. Mas é hora para desfraldar bandeiras pelo fim das pensões de miséria. É tempo de Abril, essa é a luta.
Não carecia, há muito tempo que as barracas se sucedem. A problemática situação da habitação, o episódio do pequeno Potemkine, o IVA sobre alguns produtos alimentares, ilustram bem o desnorte do governo, a insensibilidade e o desconhecimento.
No espaço da Faculdade de Ciências na Rua da Escola Politécnica, uma exposição que é um sinal dos tempos. IMPULSO FOTOGRÁFICO: (Des)arrumar o arquivo colonial, uma exposição que mexe connosco. Artigo de Maria Luísa Cabral
Os professores deverão contar com todos, as famílias, os conhecidos e amigos, no activo ou reformados. No dia 11 de fevereiro, trata-se muito mais do que uma manifestação de ordem profissional.
Manifesto-me no âmbito deste escândalo relacionado com a organização das JMJ porque se há tantos milhões disponíveis, então apliquem-nos para suavizar a vida de 2 milhões de portugueses e não para os humilhar. Que é feito do espírito cristão?
Usando e abusando da maioria absoluta, o Governo não vai cumprir a lei que regula o aumento das pensões e reformas, atacando os direitos de pensionistas e reformados, gente que já não produz, pouco importa.
Museu do tesouro, colecções particulares fantásticas, tantos ahs e tantos ohs mas, afinal, depois de muito espremer, o rei vai nu! A desolação ainda mora na Ajuda.
Nas entrevistas que tem dado, o Ministro da Cultura declara que tem reflectido muitíssimo sobre os destinos da Cultura. Também andou pelo país e está a ler a biografia do Pessoa. E então?