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Sintra: Bloco defende criação de um plano de emergência social
É necessário criar “um serviço de emergência social que possa articular as várias respostas do município nessa área a todos os que estão em risco de perder a sua habitação, a todos aqueles que estão em risco de exclusão e também àqueles que não têm tido da parte dos poderes públicos os auxílios necessários, que não têm apoio domiciliário, os idosos", avançou o candidato do Bloco de Esquerda à presidência da Câmara de Sintra, Luís Fazenda.
"Há uma enorme necessidade de preencher as lacunas do Estado Social no concelho de Sintra", acrescentou, sublinhando que esta será a primeira preocupação da sua candidatura.
Durante a apresentação do programa eleitoral desta candidatura, que assenta em quatro eixos - população, território e mobilidade; a ação social e solidária; desporto, cultura e turismo; participação e transparência - , Luís Fazenda referiu ainda que o Bloco se bate pela “defesa das micro e das pequenas e médias empresas, quer por facilitação em descontos de preços da água, quer nos apoios logísticos, legais e informáticos no lançamento de empresas, quer nas bonificações na fiscalidade [municipal]”. “Há muitos instrumentos que podem ajudar à renovação das atividades económicas", salientou.
Outra das propostas da candidatura do Bloco passa pela criação de equipamentos coletivos e culturais para uma população que supera as 370 mil pessoas.
"A juventude num concelho desta importância tem pouco acesso a desporto, a teatro, a cinema, a biblioteca e à leitura. O concelho de Sintra está carente disto tudo", adiantou.
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