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José Manuel Pureza

Professor Universitário. Dirigente do Bloco de Esquerda

Artigos do Autor(a)

2013/05/17 - 12:26pm

Defender a privatização dos CTT é fragilizar gravemente a coesão social e territorial do País.

2013/05/11 - 12:00am

A oposição ao governo da austeridade não é um truque nem um exercício de simulação. É a afirmação clara de um contraste e a defesa lúcida e corajosa de uma alternativa de conjunto ao modelo social que se está a implantar e às políticas que lhe dão suporte.

2013/05/03 - 11:58pm

Portugal vive um tempo dominado por estratégias de fabricação de um senso comum que misturam sabiamente simplismo indolente com moralismo mesquinho.

2013/04/26 - 6:43pm

Muito para lá de um juízo sobre o fundamento rigoroso das políticas, o que este caso (o afamado "This time is diferent", dos economistas Reinhart e Rogoff) traz à ribalta é a natureza ideológica marcada de um discurso que se reclama da exatidão e do rigor científico.

2013/04/20 - 2:11am

Primeiro, acho que a vossa incompetência é confrangedora. Em segundo lugar, acho que sois responsáveis pelo maior ataque à democracia em Portugal desde 1974. Em terceiro lugar, acho que estais a destruir o meu país.

2013/04/13 - 12:02am

Há uma escolha decisiva que o País tem de fazer: renegociar a dívida ou naufragar nela. Só por cegueira ideológica se pode teimar em negá-lo.

2013/04/06 - 12:01am

A não regulação é sempre pior que uma regulação incompleta e imperfeita.

2013/03/30 - 12:03am

O CDS ensaia uma nova estratégia de disfarce. Agora querem que vejamos nele o partido da consciência crítica da austeridade. Há um pequeno senão: trata-se de um partido que apoia, uma a uma, todas as medidas de austeridade.

2013/03/22 - 6:42pm

A resistência solidária à expulsão do euro é hoje a maior batalha que se exige dos europeístas. Em nome de uma Europa de esperança.

2013/03/16 - 12:20am

São as políticas de empobrecimento e humilhação - de que Juncker, Barroso, Merkel e o centrão europeu têm sido intérpretes primeiros - que nos estão a atirar de novo para as mãos dos demónios da guerra.

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