Lai Xiaomin, preso em 2018, foi condenado à morte e executado há dias, a 29 de janeiro (a China, como os EUA, é um dos países que ainda aceita e promove a pena capital). Não é o primeiro caso de corrupção de um dirigente chinês de topo.
Há um hospital vazio em Miranda do Corvo, o Hospital Compaixão. Um candidato presidencial, Tiago Mayan, visitou-o em campanha e saiu a ferver de indignação. Ora bem, a história merece ser contada e é um retrato do liberalismo no nosso país.
O défice de profissionais no SNS é enorme. Esta dificuldade, criada pelas aposentações, mas também pela saída para os privados, é uma grave limitação dos serviços de saúde. O primeiro-ministro escolhe negar um problema que diz que não existe, uma vez “alisados” os números. Faz mal.
No início deste ano, o conjunto das criptomoedas atingiu a valorização de um bilião de dólares, ganhando 130 mil milhões de dólares num só dia e tendo passado a ser, no seu conjunto, a quinta moeda de maior circulação no mundo.
A proposta económica mais liberal de entre quem se candidata à presidência, a do dr. Ventura, conseguiu escapar entre os pingos da chuva de todos os debates e entrevistas sem nunca explicar como pretende tratar aquela metade do país “que não trabalha e vive à conta da outra metade”.
O historiador Justin Marozzi publicou um monumental estudo sobre os “Impérios Islâmicos”. O livro, que evita conclusões simplistas ou apologéticas, limita-se a abrir uma janela sobre os segredos do passado. Texto de Francisco Louçã