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Catarina Martins

Dirigente do Bloco de Esquerda. Atriz.

Artigos do Autor(a)

2015/07/09 - 11:19pm

Ser subalterno à finança pode dar belas fotografias em Bruxelas ou Estrasburgo, mas só afunda a Europa e Portugal. Este é o tempo da solidariedade entre os povos e de ter a coragem de defender o país.

2015/06/17 - 3:55pm

O que vos trazemos aqui é um desafio e um compromisso. O desafio de responder à crise social, de olhar de frente a tragédia de quem está sem emprego e sem apoio, de quem não consegue pagar a luz e a casa. Responder e não ignorar o sofrimento.

2015/06/16 - 12:00am

Privatiza-se porque é seguro e dá menos dores de cabeça. As empresas privadas vão continuar a fazer serviço público porque prometeram. E nós acreditamos. Se não fosse um assalto, dir-se-ia que é um conto de crianças.

2015/04/20 - 12:00am

Passos Coelho identifica como obstáculos ao investimento, - que tem vindo sempre a descer e já recuou mais de duas décadas -, a excessiva fiscalidade e os elevados custos do trabalho para as empresas. Mas será assim?

2015/04/15 - 3:49pm

O tiquetaque que ouvem é o da crise demográfica que está a minar o presente de centenas de milhares de famílias e o futuro do país.

2015/03/24 - 12:06am

Os tropeções e engasgos do PS, quando o debate chega às decisões que contam, não são azares. São as opções políticas de fundo.

2015/02/16 - 12:19pm

Desde 25 de janeiro, data em que, na Grécia, foi eleito o primeiro governo anti-austeridade da zona euro, a política voltou aonde nunca devia ter saído: decisão e democracia.

2015/01/28 - 4:23pm

Aproveitar o virar de página, começado em Atenas, deve ser o compromisso mínimo de todas as forças progressistas que não se revêm, ou não se podem rever, na cegueira da austeridade.

2014/10/23 - 10:30pm

A ética social na austeridade e a proteção das famílias, de que tanto se vangloria a maioria de direita, é um vazio e indigno instrumento de propaganda.

2014/10/20 - 1:56pm

As promessas do Governo de um novo ciclo pós-troika são desmentidas pela proposta de Orçamento do Estado para 2015. Mantêm-se cortes em salários e pensões. O investimento continua no zero e são postas em causa as mais básicas funções do Estado.

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