Rui Matoso

Rui Matoso

Investigador e docente universitário

O conjunto das sucessivas intervenções de Celeste Amaro na esfera pública mediática, e o impacto negativo que delas decorre, deve ser tratado pelo Ministro da Cultura com toda a atenção.

No que respeita ao binómio cultura-cidade, diz Toni Puig que há uma cultura que já não é cultura: é somente entretenimento. Por Rui Matoso

O filme Experimenter, de Michael Almereyda centra-se essencialmente nas experiências desenvolvidas a partir de 1961, na Universidade de Yale, em torno da obediência individual à autoridade. Por Rui Matoso.

No contexto da globalização neoliberal, a exceção funciona como um dispositivo jurídico que exerce a suspensão da vida e a validade da morte através de atos legislativos.

Entre as propostas do atual Ministério e do anterior Secretário de Estado da Cultura, há certamente boas intenções e ideias. Mas muitas interrogações ficam por responder com este novo Ministério e orçamento.

Os partidos da esquerda parlamentar, os ativistas e os movimentos sociais comprometidos com a defesa de uma sociedade civil plenamente desenvolvida devem unir esforços no sentido de ampliar os mecanismos democráticos à escala municipal. Por Rui Matoso.

O programa de política cultural que o Podemos apresenta aos eleitores espanhóis é um claro avanço no entendimento do cultural como território de participação e realização cívica. Por Rui Matoso.

Quando o presidente da JSD chega ao ponto de intitular o seu artigo de opinião de “Golpe de Estado em curso!”, mais não faz do que exercer e apelar à ignorância política, num discurso infundado e obscurantista.

Num gesto de aflita improvisação e à ultima hora, a coligação PSD-CDS propõe no seu projeto efémero de governo um novo ministério, o Ministério da Cultura, Igualdade e Cidadania. É realmente espantosa a capacidade de sobrevivência a todo o custo de Passos Coelho e Portas.

Em resposta ao artigo de Pacheco Pereira – "Volta Zola que fazes falta" – sobre os intelectuais em tempo de crise, Rui Matoso defende que o autor "afirma muito de discutível e anacrónico face aos regimes técnicos e políticos da contemporaneidade".