Em meados de setembro, fomos surpreendidos/as com as declarações de António Costa, primeiro-ministro de Portugal, sobre o subsídio de mobilidade atribuído às duas Regiões Autónomas. Segundo ele, o mesmo “é absurdo e irracional”.
Quero dizer-te que foste, és e serás um dos adversários políticos, com quem a disputa de argumentos e a esgrima de contraditórios mais prazer me deu e mais elevou o meu patamar de exigência, no combate político, antes e depois das nossas contendas.
Ao longo da História, a Besta tem assumido geografias, nacionalidades e contextos diversos. Porém, é frequentemente legitimidade pelos votos de uma maioria piedosa que procura ser salva…de quem e de quê, afinal?
Num exercício de síntese permitam-me recuperar alguns acontecimentos que - sem que disso tivesse dado nota pública -, marcaram ‘The End’ da minha actividade partidária e parlamentar.
Portugal tem uma das maiores zonas marítimas da Europa e 55% dessa zona é devida aos Açores. E esta quota subirá, exponencialmente, para 66%, caso a ONU aprove a extensão da plataforma atlântica.
Partidos políticos e parceiros sociais reuniram com o Presidente do Governo Regional, transmitindo-lhe as suas preocupações e prioridades de ação política para o ano de 2019.
Tenho orgulho no documento central da VI Convenção do Bloco/Açores! E tenho ainda mais orgulho, na equipa que o produziu e que, sem sombra de dúvida, vai levar este trabalho para a frente.
A precariedade é uma chaga social que assola, hoje, todo o país. Mas esta chaga não é sentida por todos da mesma maneira: para os patrões é um maná, para os trabalhadores um calvário.