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CGTP contra “duplo financiamento do Serviço Nacional de Saúde”

CGTP considera que aumento das taxas moderadoras constitui um “um forte ataque à universalidade e acessibilidade dos trabalhadores e das suas famílias e demais população aos cuidados de saúde prestados pelo SNS”.
CGTP culpa o governo de não promover o diálogo e de colocar os portugueses "a pão e água", acusando-o de “terrorismo social”.

“Este aumento, associado à contenção 'cega' das despesas do SNS realizada pelo Governo PSD/CDS, é um ataque à promoção de saúde, que é fundamental para a qualidade de vida das pessoas, o bem-estar social e a coesão da sociedade”, sublinha a CGTP no comunicado divulgado esta quinta-feira e citado pela agência Lusa.

A intersindical considera que “é de todo intolerável e desumano o que o Governo está a fazer ao bem mais precioso do ser humano, que é a sua saúde”, sublinhando que é imperativo “derrotar esta política que despreza as pessoas e a vida”.

 “O Governo transformou claramente as taxas moderadoras como um novo instrumento de financiamento do SNS, pelo que terá a oposição da CGTP-IN”, sublinha ainda a intersindical, acrescentando que se oporá ao “duplo financiamento do SNS pelos utentes, dado que já pagam os seus impostos para o financiar”.

CGTP acusa governo de terrorismo social e abandona reunião de concertação social

Em sinal de protesto contra as medidas propostas pelo executivo, a CGTP abandonou a reunião da concertação social realizada esta quinta-feira, que terminou sem consenso.

A intersindical culpa o governo de não promover o diálogo e de colocar os portugueses "a pão e água", acusando-o de “terrorismo social”.

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