Investigador. Mestre em Relações Internacionais. Doutorando em Antropologia. Ativista do coletivo feminista Por Todas Nós. Dirigente do Bloco de Esquerda.
The agreement of parliamentary majority between the Socialist Party and the left parties, signed after the 2015 election is not only unprecedented in the Portuguese democracy but arose from unique conditions as well. By Bruno Góis.
Há quem considere que a paridade “menoriza as mulheres”. O que as menoriza é uma sociedade que impede mulheres qualificadas de darem o seu melhor, de ascenderem ao topo por uma mera questão de género.
O Esquerda.net publica a introdução ao painel que o investigador e ativista político Bruno Góis irá apresentar no dia 27 de agosto, sábado, pelas 14h15, no Fórum Socialismo 2016, a ter lugar em Santa Maria da Feira.
Vender livros e atacar as esquerdas são dois objetivos nos quais JRS está tão empenhado que, pelo caminho, tem como vítimas principais o jornalismo, a inteligência e a própria cultura democrática.
O autor da ideia “como não há os livros que gostaria de ler, escrevo-os eu” voltou a brindar-nos com disparates. Desta vez a vítima da sua ignorância foi o marxismo e principalmente a cultura democrática.
Além de defensor da imprensa livre, Karl Marx foi ele próprio jornalista. Os seus trabalhos de jornalista e cronista foram fundamentais para a formação de Marx. Do mesmo modo que os jornais da época foram uma importante fonte dos seus estudos. Artigo de Bruno Góis.
O financiamento público dos partidos é fundamental. O contrário disso é lançar a política diretamente nas mãos das classes que já têm demasiada força material e ideológica nas sociedade capitalistas.
Alguma historiografia conservadora centra-se na biografia e na psicologia dos pensadores e dos líderes políticos. E Karl Marx não escapa a essas investidas, sejam elas intelectualmente grosseiras ou grosseiramente intelectuais.