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Comunicação e média
Em Junho de 2005, todas as televisões noticiaram a ocorrência de um suposto "Arrastão" na praia de Carcavelos, em Lisboa. Duas semanas depois, o Comandante Distrital de Lisboa da PSP, questionado por Diana Andringa, desmentia os factos e reconhecia que tudo não tinha passado de um equívoco. Bastou uma fagulha, uma declaração para a imprensa que falava num "bando de jovens negros que assaltavam quem lhes aparecia à frente" e logo todo o país entrou em pânico fazendo dos principais meios de comunicação social a caixa de ressonância dos preconceitos e medos da sociedade. Infelizmente, o desmentido não teve a mesma repercurssão. Toda esta questão é analisada por Diana Andringa em «O "Arrastão" - Preconceito e Media».
Em muitos momentos, é a própria Internet que garante a pluralidade da informação contra os monopólios da comunicação massificada. Na sessão "Concentração nos Media e Democracia Digital", Daniel Oliveira, autor do Blogue Arrastão, explica como e porquê. E ainda há o debate sobre "Software Livre" por Inês Pereira .
Textos de apoio:
De Carcavelos ao Leblon, o arrastão de preconceitos na máquina da informação, por Sylvia Moretzsohn
Projecto de Lei do Bloco: Regulação da concentração da propriedade dos meios de comunicação social
O que é o Software Livre?, por Rui Miguel Silva Seabra
Vídeos:
Era uma vez um arrastão parte 1
Era uma vez um arrastão parte 2
Era uma vez um arrastão parte 3
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