You are here

Vídeos: manifestações contra a guerra

Uma reportagem da maior manifestação antiguerra deste Março, a de Madrid, que reuniu cerca de 400 mil pessoas. Ainda, imagens das manifestações de Hollywood e de Los Angeles, nos Estados Unidos. Em Santiago do Chile, há um ano, os manifestantes fizeram o símbolo da paz.

Veja os quatro vídeos abaixo. 

 

(...)

Neste dossier:

Dossier 4 anos de guerra no Iraque

Na semana em que a invasão do Iraque fez 4 anos, uma conferência do secretário-geral da ONU, na "zona verde" de Bagdad, foi perturbada por um bombardeamento, o vice-primeiro-ministro iraquiano foi ferido num atentado e a maioria democrata na Câmara de Representantes dos EUA aprovou um prazo para a retirada das tropas norte-americanas. Bush ameaça vetar a decisão da Câmara, a guerra continua.

Vídeos: Aznar reconhece que não havia armas de destruição maciça

Ao fim de quatro anos, Aznar reconheceu publicamente que não havia no Iraque armas de destruição maciça. No momento da invasão, garantia que essas armas existiam, como mostra esta reportagem do noticiário Sexta Notícias de Espanha. Ainda assim, ao reconhecer o que todos já sabíamos, Aznar ainda mente. Diz que na altura da invasão, ninguém sabia que as armas não existiam. Ninguém???

Vídeos: Quatro anos é demais

Os familiares dos soldados mortos e feridos são uma parte importante do movimento antiguerra, como se pode ver nos dois vídeos que mostramos abaixo. No primeiro, imagens de famílias manifestando-se pelo regresso dos seus entes queridos e de funerais de soldados americanos mortos no Iraque. No segundo vídeo, uma impressionante lista dos soldados americanos mortos.

Vídeos: manifestações contra a guerra

Uma reportagem da maior manifestação antiguerra deste Março, a de Madrid, que reuniu cerca de 400 mil pessoas. Ainda, imagens das manifestações de Hollywood e de Los Angeles, nos Estados Unidos. Em Santiago do Chile, há um ano, os manifestantes fizeram o símbolo da paz.

Hillary manterá tropas no Iraque se for eleita presidente

Pré-candidata democrata diz que força seria usada para combater a Al Qaeda. Senadora afirma que soldados remanescentes não ficariam na "guerra urbana", mas zelariam por interesses vitais dos EUA.

O negócio dos mercenários no Iraque

Funcionários iraquianos reconhecem que há mais de 236 empresas privadas, estrangeiras e nacionais, que cumprem tarefas de segurança no país. Delas, 200 são consideradas ilegais, não só por não terem o registo correspondente, mas também por desconhecer-se as suas "funções". A maioria está implicada em actos terroristas de que logo depois se culpa a resistência.

A nova lei do petróleo do Iraque

A administração títere do Iraque aprovou a chamada Lei do Petróleo, com a qual mostra uma vez mais a verdadeira razão da invasão norte-americana. Esta nova peça da ocupação preenche uma lacuna muito polémica. O espectáculo não é agradável.
Para começar, a Lei do Petróleo não é compatível com a Constituição aprovada em 2005, pois enquanto a Constituição afirma que o petróleo é propriedade do povo do Iraque (artigo 109), a lei do petróleo estabelece que a propriedade do petróleo e do gás natural no Iraque é do Conselho Iraquiano do Petróleo e do Gás (CIPG).

Até o fim do ano, o Iraque custará mais aos EUA que II Guerra

No momento em que a Guerra do Iraque entra no seu quinto ano, os Estados Unidos fazem as contas: a intervenção já devorou perto de US$ 500 mil milhões de dólares e o gasto total pode ultrapassar US$ 1 bilião. Nem a Guerra da Coreia e nem a do Vietname custaram tanto. Mas é sobretudo o tipo de financiamento que inquieta os economistas.

Iraque: Mais pessimistas e inimigos dos EUA

Quatro anos depois de serem invadidos pelos Estados Unidos, os iraquianos se mostram mais pessimistas sobre o seu futuro e mais inimigos dos seus supostos libertadores, afirma uma pesquisa divulgada esta semana pela BBC, ABC News, USA Today e pela rede alemã de televisão ARD.

Um predador ferido é ainda mais perigoso, artigo de Noam Chomsky

No Médio Oriente, rico em energia, só dois países deixaram de se subordinar às exigências fundamentais de Washington: Irão e Síria. E como seria de esperar, os dois são inimigos: o Irão, de longe, o mais importante. Como era norma na Guerra Fria, o recurso à violência é regularmente justificado como uma reacção à influência maligna do inimigo principal, frequentemente com o mais cinematográfico dos pretextos.

Guerra e terrorismo no século XXI, de Eric Hobsbawm

O texto que aqui divulgamos é uma tradução do texto publicado no site Sin permiso, composto por extractos dos capítulos 2 e 8 do livro de Eric Hobsbawm, o decano da historiografia marxista britânica, "Guerra e paz no século XX", que acaba de sair, em castelhano, na Editorial Crítica de Barcelona.