Parece que enlouqueceu, anunciaram jornalistas. Será? Querem que acreditemos nisso? Claro, se estivesse completamente louco, o nosso sargento teria matado 16 companheiros seus norte-americanos. Teria assassinado os seus camaradas e depois ateado fogo aos corpos. Mas ele não matou norte-americanos; escolheu matar afegãos. Houve uma escolha. Por que, então, matou afegãos? Robert Fisk diz que há uma pista interessante que não apareceu nos noticiários.
Escrevendo da região que produz a maior quantidade de clichés por palmo quadrado em todo o mundo - o Médio Oriente -, talvez eu devesse fazer uma pausa e respirar fundo antes de dizer que jamais li tal quantidade de lixo, de tão completo e absoluto lixo, como o que tenho lido ultimamente, sobre a crise financeira mundial. Por Robert Fisk
Os palestinianos não conseguirão o seu estado esta semana. Mas os palestinianos provarão – se obtiverem votos suficientes na Assembleia Geral e se Mahmoud Abbas não sucumbir à sua subserviência característica ante o poder de EUA-Israel – que já fizeram por merecer ser estado. Artigo publicadona redecastorphoto.
É preciso que haja movimento de trabalhadores e sindicatos organizados para que as revoluções no Médio Oriente sejam bem-sucedidas? Mahallah é cidade feia, suja, triste – mas o seu lugar na história aumenta ano após ano.
Este vosso correspondente para o Médio Oriente não está a prometer nada, talvez, talvez, nada é garantido, mas é possível que esteja próximo – e como detesto esse cliché –, para a Síria, o ponto de não-retorno.
No mundo estéril dos Murdochs, a nova tecnologia foi usada para roubar do povo a privacidade e a liberdade para falar. No mundo árabe, potentados ainda sobreviventes jamais tiveram problemas para nomear primeiros-ministros servis. Quem não arrisca não petisca. Artigo publicado na Rede Castor.
A Turquia e o Qatar começaram a demonstrar uma apaixonada irritação contra o regime sírio de Bashar al Assad. Artigo publicado na Página/12 e Carta Maior.
O que significa o silêncio dos EUA, da Inglaterra e aliados sobre o Bahrein? Que absurdo é esse? Bem, eu vou lhes dizer. Não tem nada a ver com o Bahrein ou com a família al-Khalifa. Tem tudo a ver com o nosso medo da Arábia Saudita.