You are here

Tiago Ivo Cruz

Doutorando na FLUL, Investigador do Centro de Estudos de Teatro/Museu Nacional do Teatro e da Dança /ARTHE, bolseiro da FCT

Artigos do Autor(a)

2012/09/15 - 12:04am

A legitimidade do governo acabou. As manifestações deste sábado são por isso o início de um novo ciclo político...

2012/09/09 - 12:00am

Alberto da Ponte andou o último ano inteiro em viagens com Miguel Relvas. A única razão para Relvas nomear este cervejeiro abrazonado é ser gente “sua”, gente amiga. E Relvas quer a RTP em gente amiga, tudo o resto é irrelevante.

2012/08/29 - 12:36am

Uma privatização da RTP, seja ela qual for, é sempre danosa para o estado e para a democracia.

2012/08/15 - 12:14am

Portugal é a muleta política dos cangalheiros da austeridade. Este é o verdadeiro significado do estatuto de bom aluno que Paulo Portas tanto alega, e não vai durar.

2012/06/18 - 11:46pm

A novidade governativa que a austeridade introduziu na Cultura é o desprezo por todo o pouco que existe. Porque a austeridade não é argumento para destruir aquilo que temos, exige-se Cultura.

2012/05/26 - 1:15am

'Hello' é a primeira palavra de The Inkomati (dis)cord, o espetáculo de abertura do Alkantara, festival de teatro e dança contemporânea que apresentará este ano 21 espetáculos em Lisboa, de hoje até ao dia 9 de Junho.

2012/05/23 - 9:35pm

É incompreensível que a Câmara Municipal de Lisboa não se comprometa a agir politicamente junto das restantes municipalidades para garantir o financiamento à Metropolitana.

2012/05/23 - 12:20am

Vítor Gaspar criticou na última reunião do Eurogrupo o seu congénere grego, por achar inadmissível que a Grécia não cumpra o plano de austeridade enquanto Portugal e Irlanda se esforçam. Soberba extraordinária.

2012/05/09 - 10:16am

O Governo desvincula-se de toda e qualquer responsabilidade no investimento do sector cultural.

2012/04/29 - 9:43pm

É incompreensível neste festival IndieLisboa a escolha de apresentar 'Nana' na mesma sessão de 'Rafa', curta de João Salaviza. Não há pontos em comum. 'Rafa' coloca o social e político no centro da narrativa, obriga ao repensar do futuro no presente. 'Nana' existe em lado nenhum.

Pages