Luís Leiria

Luís Leiria

Jornalista do Esquerda.net

País atingiu o recorde de 1.473 óbitos em 24 horas e já ocupa o terceiro lugar em número total de mortes provocados pela pandemia. Política de Bolsonaro, contrária ao confinamento, torna previsível o agravamento desta contabilidade macabra. Por Luis Leiria.

Vídeo de reunião ministerial comprova o descaso do governo com o combate à pandemia, que na altura já vitimara 165 pessoas (hoje são 22 mil mortes). Mas para o inquérito que avalia se houve interferência de Bolsonaro no comando da Polícia Federal, gravação não exibiu dados novos. Por Luis Leiria.

Nelson Teich ficou 28 dias no cargo e demitiu-se em choque com o presidente devido a medicamento cujo benefício não é comprovado pela ciência. Durante a sua estadia no governo, a covid-19 escalou descontroladamente. Agora, Bolsonaro ainda quer piorar a situação. Por Luis Leiria.

Ator, de 90 anos, dirige-se ao colega Flávio Migliaccio, de 85, que se suicidou, afirmando que o entende. E denuncia a volta “do hálito putrefacto de 64, o bafio terrível de 68” (a ditadura militar). Por Luis Leiria.

Indiferente ao colapso da saúde pública e dos cadáveres empilhados em várias cidades, presidente do Brasil acumula inimigos entre governadores, Judiciário e Legislativo. Na sua mira estão agora também os profissionais de saúde.

Presidente do Brasil participa e discursa em manifestação contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, e pelo fim das medidas de contenção para combater a pandemia da Covid-19. Por Luis Leiria.

Nelson Teich mete os pés pelas mãos para se declarar totalmente alinhado com Bolsonaro, apesar de já ter defendido o isolamento social, que o presidente combate. Por Luis Leiria.

Escritor brasileiro notabilizou-se por uma obra alicerçada num domínio fino e subtil da língua portuguesa e na maestria com que a utilizava sem enfeites inúteis, sem rodeios adormecedores e com uma ironia fina e cortante. Por Luis Leiria.

Pressões de Legislativo, da Justiça e de ministros militares reverteram uma decisão cujo cenário já estava montado. Mas o fecho do comércio, das escolas e o distanciamento social que o presidente da República combate permanecem ameaçados, bem como o próprio ministro. Por Luis Leiria.

O movimento popular argelino, conhecido como Hirak, comemorou no dia 22 de fevereiro um ano de existência. Forçado à suspensão devido à pandemia Covid-19, deverá regressar logo que termine o distanciamento social na Argélia. Artigo de Luís Leiria, publicado na revista Esquerda antes da interrupção de todas as manifestações no país.