Em declaração de voto contra a lei 277/X, que aprova um novo regime jurídico do trabalho temporário, aprovada ontem na Assembleia da República, a deputada Mariana Aiveca, do Bloco de Esquerda, denunciou que as suas disposições "contribuem para um aumento da precariedade ilegal ou para a legalização generalizada das formas precárias de contratação, fomentando «o trabalho à jorna» e colocando-se ao lado das Empresas de Trabalho Temporário (ETT)".