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Mais uma arguida no caso Bragaparques
A ex-vereadora da Câmara Municipal de Lisboa Eduarda Napoleão foi constituída arguida pelo Ministério Público, e a sua casa foi também alvo de buscas pelas autoridades, de acordo com o Público. Eduarda Napoleão esteve na autarquia durante um mandato, no tempo de Santana Lopes, com quem já tinha trabalhado na Câmara Municipal da Figueira da Foz. A investigação é sobre a actuação da ex-autarca quando foi responsável pelo Urbanismo da autarquia e também quando presidiu a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, durante a permuta Parque Mayer/Feira Popular, operação que envolveu a empresa Bragaparques..
Segundo o jornal, este interrogatório não terá sido a única diligência feita pelos magistrados do Ministério Público que já terão inquirido outros funcionárias e ex-funcionários da câmara e da EPUL.
Enquanto esteve na câmara, Eduarda Napoleão assumiu a presidência, além da EPUL (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa), também da Ambelis (ligada à promoção da cidade no exterior e à sua modernização).
As buscas que a Polícia Judiciária fez à EPUL também incidiram em processos em que Eduarda Napoleão teve intervenção, como a Urbanização do Vale de Santo António.
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