Militante da extrema-direita foi acusado, com outro arguido, de ameaça, coação e difamação à procuradora Cândida Vilar. Já fora condenado em Outubro a 4 anos e dez meses.
O dirigente da Frente Nacional e líder do movimento Hammerskins em Portugal, foi condenado a oito meses de prisão efectiva num processo em que era acusado, com outro arguido, de ameaça, coação e difamação à procuradora Cândida Vilar.
O militante da extrema-direita foi acusado de ter escrito um texto, inserido na Internet por Bruno, o outro arguido, em que apelava aos "companheiros nacionalistas" a que "não esquecessem" a procuradora Cândida Vilar.
A magistrada do Ministério Público foi responsável pela condução da investigação do processo de Mário Machado e outros 35 "skinheads" relacionado com discriminação racial, coação agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada.
Machado, foi condenado em Outubro de 2008 a quatro anos e dez meses de prisão efectiva, pena de que recorreu.
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