Desde o início do ano, o número de processos por encerramento ilegal de empresas já ultrapassou o que se tinha registado ao longo de 2008. Os dados foram divulgados pela Autoridade para as Condições de Trabalho, que apresenta esta terça feira, no Parlamento, o seu relatório anual sobre sinistralidade laboral. 33 pessoas já morreram este ano em acidentes de trabalho.
22 processos crime levantados e 30 participações criminais elaboradas é o balanço apresentado pela Autoridade das Condições de Trabalho (ACT) em relação ao encerramento fraudolento de empresas nos primeiros três meses deste ano.
De acordo com Paulo Morgado Carvalho, presidente da ACT, estes números ultrapassam os que se registaram em todo o ano de 2008. Os sectores têxtil e da construção civil são os que registaram maior número de encerramentos de empresas á margem da lei.
A ACT apresenta esta terça feira, no Parlamento, o seu relatório anual sobre sinistralidade laboral. Este ano já morreram 33 pessoas em acidentes de trabalho em Portugal, um valor idêntico ao verificado no mesmo período do ano passado.
