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Em primeiro lugar não é verdade que a Alemanha só importe 2% da Rússia, mas sim cerca de 40%. Depois, cabe perguntar: o que é melhor para a Europa ( e para a Alemanha)? Depender do gás russo ou do americano ou do Quatar ou de Israel? De facto, como Louçã constata, o gás americano é substancialmente mais caro devido aos custos de transporte e das infraestruturas. Vantagens? Nenhumas! Acresce que os EUA não estão em condições de aumentar a sua produção de gás. O pico já foi atingido e agora é sempre a descer, até porque muitas empresas de extracção já faliram. Para mais, não existe nenhum fornecedor capaz de entregar à Europa as quantidades necessárias, a não ser o amigo russo. Logo, as chamadas vulnerabilidades vão manter-se sim, goste-se ou não, visto o continente ser altamente deficitário em termos de energia e as renováveis estão muito longe de cobrir a procura-