You are here
Autores
- Ada Pereira da Silva (1)
- Adelino Fortunato (26)
- Adriano Campos (93)
- Adriano Campos e Ricardo Moreira (2)
- Afonso Jantarada (18)
- Afonso Moreira (4)
- Agostinho Santos Silva (1)
- Alan Maass (1)
- Albert Recio (1)
- Albertina Pena (1)
- Alberto Guimarães e Silvia Carreira (1)
- Alberto Matos (20)
- Alda Sousa (9)
- Alejandro Nadal (79)
- Alexandra Manes (55)
- Alexandra Ricardo (2)
- Alexandra Vieira (25)
- Alexandre Abreu (2)
- Alexandre Café (3)
- Alexandre de Sousa Carvalho (1)
- Alexandre Mano (1)
- Alfredo Barroso (2)
- Alice Brito (64)
- Alison Tudor (1)
- Almerinda Bento (19)
- Aluf Benn (1)
- Álvaro Arranja (79)
- Amarílis Felizes (3)
- Amílcar José Morais (3)
- Amit Singh (6)
- 1 of 18
- seguinte ›
Em primeiro lugar não é
Em primeiro lugar não é verdade que a Alemanha só importe 2% da Rússia, mas sim cerca de 40%. Depois, cabe perguntar: o que é melhor para a Europa ( e para a Alemanha)? Depender do gás russo ou do americano ou do Quatar ou de Israel? De facto, como Louçã constata, o gás americano é substancialmente mais caro devido aos custos de transporte e das infraestruturas. Vantagens? Nenhumas! Acresce que os EUA não estão em condições de aumentar a sua produção de gás. O pico já foi atingido e agora é sempre a descer, até porque muitas empresas de extracção já faliram. Para mais, não existe nenhum fornecedor capaz de entregar à Europa as quantidades necessárias, a não ser o amigo russo. Logo, as chamadas vulnerabilidades vão manter-se sim, goste-se ou não, visto o continente ser altamente deficitário em termos de energia e as renováveis estão muito longe de cobrir a procura-