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A sua última frase é o pontapé de saída para a reflexão necessária sobre o tema. Há uma conclusão que tem de ser tirada. As sociedades democráticas saídas do pós 2ª guerra não derrotaram definitivamente o nazifascismo. Sob a capa do "pluralismo" deixou-se a porta aberta ao ressurgimento do totalitarismo, que sabemos, explora os sentimentos mais confusos em tempo de crise e instabilidade. A Democracia não criminalizou o fascismo e agora aguenta com as consequências. O fascismo no poder interrompe a democracia. Foi assim no chile, no brasil vai a caminho de repetir, e na europa toca de pôr-nos a pau. A Europa hoje governada à direita discute o assunto com os pés, aprova resoluções a comparar comunismo com fascismo para gáudio da direita mais retrograda para lavar as mãos como pilatos. A confusão ideológica sobre o fascismo graça. Infelizmente é preciso voltar ao debate. É necessário ,mostrar às novas gerações os horrores da 2ª guerra, da guerra civil espanhola, das ditaduras da américa latina. da indonésia, das farsas "socialistas" da china e da coreia do norte. E de como o capitalismo desenfreado do século 21 pode levar a um novo período de trevas. Para a nossa geração será doloroso rever aqueles cenários do passado, e prever novas versões. Mas é necessário.