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li com muita atenção e entendo literalmente cada palavra. Sou uma das muitas mulheres discriminadas em tribunais de menores, apesar da condenação do pai por violência doméstica, tanto eu como as crianças somos vitimas de violência psicologica agravada e ninguém faz seja o que for. Cada vez mais vontade tenho e ser uma cara a dar publicamente para defender estas mulheres e especialmente crianças. Vejo os resultados diariamente das decisões destes tribunais que escolhem o caminho mais facil num processo numérico que pouco daí passa. É uma violência que não se supera. Como mae,, mulher e professora estou deveras revoltada com o País que só pertence à Europa monetariamente