O caminho-de-ferro, ferrovia ou via ferroviária
Depois da via marítima e fluvial para transporte de pessoas e mercadorias o transporte ferroviário aparece como o de menor impacto ambiental. O dispêndio de energia por cada tonelada transportada aparece assim logo a seguir ou transporte por barco.
De facto a energia necessária para movimentar as unidades de transporte na ferrovia tem vindo a ser tecnologicamente aperfeiçoada no que diz respeito à fonte de energia e os combustíveis gradualmente substituídos (lenha, carvão, gasóleo e nos nossos dias electricidade), com vista a minimizar e optimizar as emissões de CO2.
Devemos destacar ainda o aperfeiçoamento tecnológico na construção da via e transformação de máquinas, carruagens e vagões em unidades triplas ou modernas automotoras.
O que se propõe, a acontecer no nosso pais não seria caso inédito. A Irlanda já avançou com a ideia como se pode consultar na NET "A Irlanda vai ter 600 comboios eléctricos a bateria"
Assim o transporte ferroviário de vanguarda pode passar por comboios eléctricos a bateria, autónomos, que prescindem de catenárias e cabos para alimentar a motorização do veículo. Algo que só se encontra paralelo nos veículos automóveis eléctricos que são portadores de baterias recarregáveis, preferencialmente com recurso a fontes produtoras de energia renovável, como poderá o ser o caso no nosso país.
Se no inicio do transporte ferroviário se defendia com a vantagem de fixação das populações e promoção de uma economia sustentável nas localidades abrangidas estamos neste momento perante os mesmos desígnios, dar um impulso que favoreça a fixação de populações nas regiões interiores do território nacional contrariando a migração para o litoral nomeadamente para as grandes cidades.
O recurso a trajectos de vias outrora activas (por exemplo ramal de Moura, Estremoz e Castelo de vide), poderá servir como mais um forte argumento para minimizar custos de implantação. Não se deve excluir a possibilidade de estudar novos trajectos tendo em vista a dinâmica de turismo de natureza que está cada vez mais em crescendo.
O interior alentejano, alto e baixo Alqueva, esta a servir o país na preferência de construção de centrais fotovoltaicas que podem, pela sua proximidade, minimizar redes de distribuição para o carregamento das baterias a usar no transporte ferroviário.
Como foi já dito devemos destacar a componente económica pela actividade de turismo de natureza valorizada pelo recurso a meios de deslocação por si só baseados em energia renovável. Nesta região entre parques naturais (Parque Natural Serra S. Mamede e Parque Natural Vale do Guadiana) encontramos diferentes atractivos turísticos tais como: património, arqueologia mineira, vitivinícola, mármores, termas, monumentos megalíticos, etc…
OBS: O texto resulta de uma reflexão pessoal e fica aqui como uma semente que se cair em solo fértil pode frutificar se for convenientemente regada....
Ferrovia; Energia Renovável; Fixação populações; Eco-turismo
O caminho-de-ferro, ferrovia ou via ferroviária
Depois da via marítima e fluvial para transporte de pessoas e mercadorias o transporte ferroviário aparece como o de menor impacto ambiental. O dispêndio de energia por cada tonelada transportada aparece assim logo a seguir ou transporte por barco.
De facto a energia necessária para movimentar as unidades de transporte na ferrovia tem vindo a ser tecnologicamente aperfeiçoada no que diz respeito à fonte de energia e os combustíveis gradualmente substituídos (lenha, carvão, gasóleo e nos nossos dias electricidade), com vista a minimizar e optimizar as emissões de CO2.
Devemos destacar ainda o aperfeiçoamento tecnológico na construção da via e transformação de máquinas, carruagens e vagões em unidades triplas ou modernas automotoras.
O que se propõe, a acontecer no nosso pais não seria caso inédito. A Irlanda já avançou com a ideia como se pode consultar na NET "A Irlanda vai ter 600 comboios eléctricos a bateria"
Assim o transporte ferroviário de vanguarda pode passar por comboios eléctricos a bateria, autónomos, que prescindem de catenárias e cabos para alimentar a motorização do veículo. Algo que só se encontra paralelo nos veículos automóveis eléctricos que são portadores de baterias recarregáveis, preferencialmente com recurso a fontes produtoras de energia renovável, como poderá o ser o caso no nosso país.
Se no inicio do transporte ferroviário se defendia com a vantagem de fixação das populações e promoção de uma economia sustentável nas localidades abrangidas estamos neste momento perante os mesmos desígnios, dar um impulso que favoreça a fixação de populações nas regiões interiores do território nacional contrariando a migração para o litoral nomeadamente para as grandes cidades.
O recurso a trajectos de vias outrora activas (por exemplo ramal de Moura, Estremoz e Castelo de vide), poderá servir como mais um forte argumento para minimizar custos de implantação. Não se deve excluir a possibilidade de estudar novos trajectos tendo em vista a dinâmica de turismo de natureza que está cada vez mais em crescendo.
O interior alentejano, alto e baixo Alqueva, esta a servir o país na preferência de construção de centrais fotovoltaicas que podem, pela sua proximidade, minimizar redes de distribuição para o carregamento das baterias a usar no transporte ferroviário.
Como foi já dito devemos destacar a componente económica pela actividade de turismo de natureza valorizada pelo recurso a meios de deslocação por si só baseados em energia renovável. Nesta região entre parques naturais (Parque Natural Serra S. Mamede e Parque Natural Vale do Guadiana) encontramos diferentes atractivos turísticos tais como: património, arqueologia mineira, vitivinícola, mármores, termas, monumentos megalíticos, etc…
OBS: O texto resulta de uma reflexão pessoal e fica aqui como uma semente que se cair em solo fértil pode frutificar se for convenientemente regada....