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Tanta crítica, tanto recuo do
Tanta crítica, tanto recuo do governo, tanta cedência aos patrões, em medidas que visavam mais poder negocial de quem trabalha e que agora ficam de fora da lei, e eu pergunto ao BE, em quem voto: para quando o fim do apoio a este governo?
Foi a volta atrás no fim dos CMEC que afinal ficam na mesma.
Foi o orçamento negociado com 1.1% de défice, e que afinal fica em 0.7%, e mesmo em 0,4% se não se contar a ajuda à banca privada.
É a recusa do PS em acabar com a caducidade dos contratos coletivos.
É a incoerência de um partido chamado "socialista" (esquerda-radical), com discurso "social-democrata (esquerda), e com governação social-liberal (centro), que no final de contas acaba sempre a fazer favores na Concertação Social, a tal entidade dos acordos de FARSA onde estão representados 90% dos patrões, mas apenas 5% dos trabalhadores (UGT).
Eu sei que o BE está a pensar que deitar abaixo este governo seria mau, e como tal o BE seria castigado nas eleições (tal como foi em 2011, apesar de , muito bem, ter ajudado Portugal a ver-se livre de Sócrates), mas irra, que tanto favor a um PS que cada vez mais mostra a sua real natureza, já cheira mal.
Que o orçamento de 2019 seja como uma "batalha campal" (exijam negociar as centenas de milhares de milhões com que o PS vos enganou no orçamento em 2018, e mostrem à população tudo aquilo que o PS lhes recusa a dar devido ao fanatismo das "regras" EUROpeias), e que as negociações após as eleições sejam muito mais exigentes do que as de 2015. Contarão com o meu voto para vos dar essa força negocial.