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O sr. Rui Maia, quando aforma que os condominios deliberam "qualquer alteração de afetação de uma fração" está certamente a ignorar o facto de que o licenciamento paea AL só é atribuido a frações com licença de habitabilidade. Ignora também que os clientes do AL são pessoas e que o A de AL significa alojamento.
Ora alojamento é o ato ou o efeito de alojar, acomodar ou hospedar.
Na sua essência, difere do arrendamento permanente essencialmente pelo fator tempo: o primeiro é de curto prazo, o segundo é de médio/longo prazo.
Em tudo o resto são idênticos; o uso é idêntico.
Por outro lado o AL é uma fonte geradora de emprego e de receita fiscal constante. Faz com que diversas sinergias se movimentem e desenvolvam ao seu redor, criando postos de trabalho indireto, gerando receita fiscal e riqueza para o país.
Faz-se o check-in, o acompanhamento, o check-out, a limpeza... dá-se trabalho à lavandaria, reserva-se o taxi e/ou o transfer. Recomenda-se o restaurante, a pastelaria, os locais de interesse.
Não deveria o BE (e todos os partidos e cidadãos) regozijar-se porque o titular do AL criou o seu próprio emprego, ajudou a diminuir a taxa de desemprego revelando espírito empreendedor, algo que muito estímulo tem recebido nos tempos atuais?
Comparar receitas geradas por esta atividade com o arrendamento permanente ou a compra e venda é pura demagogia e revela uma gritante miopia económico-politica.
Só faltará ao Sr. Rui Maia afirmar que o aquecimento global é culpa do AL...
Já pensou dedicar-se mesmo e só à informática?... talvez seja menos mau...